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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Bens preciosos

Qual ou quais seriam hoje, o bem mais ou bens mais preciosos da humanidade? Ouro? conhecimento? tecnologia? dinheiro, poder? Para mim nada disso... nao e de hoje que acredito pielmente que a saude, bem maior e mais preciso e o controle absoluto sobre nosso tempo sao os bens mais preciosos que podemos ter.
Diz pra mim, de que adianta, ser rico, se nao se tem saude? Ou ter poder, mas nao poder ser dono de nosso tempo? Nada.... de nada adianta, grana, poder, etc, se nao temos saude e controle de nosso tempo.
Senao vejamos:
A saude e sem duvida bem maior que possamos ter, pois sua falta nos impossibilita de usufruir qualquer outro bem que exija estarmos bem e dispostos. Uma simples dor de cabeca, nos impede de fazermos com prazer bens minimos como tomar uma cerveja, andar sob o sol do verao....
Ja o controle sobre nosso tempo tambem e um grande e precioso bem, pois senao podemos controla-lo tambem nao podemos usufruir de prazeres dos mais comezinhos aos mais importantes como viajar, ler, comer com prazer, fazer sexo com calma e demorado, rsssssss.
Enfim, os valores estao distorcidos hoje. A necessidade de ficar rico, de ter carro do ano, de morar na cidade mais poluida possivel, de trabalhar mais e mais horas possiveis, para se ter mais e mais grana no bolso para gastar com coisas cada vez mais futeis e uma constante consciente ou inconsciente na nossa sociedade voltada para o que se possa ter e nao para o que se e....
Fico com meus valores diferentes dos da maioria, alias, novidade, rssssssssss mas sei cada vez mais que se e preciso bem pouco para ter os bens mais ricos que possamos ter, enfim, um ponto de vista para reflexao, nada mais, afinal, nunca fui e nem pretendo ser dono da verdade, que por sinal e totalmente relativa.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Um pouco de Lord Bayron

Eat, drink and love: what can the rest avail us?" (Coma, beba e ame: o resto, de que nos serviria?)

Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que plantei...

A recordação da felicidade já não é felicidade. A recordação da dor ainda é dor

O homem sendo racional deve embriagar-se: o melhor da vida é a intoxicação!

O amor nasce das pequenas coisas, vive delas, e por ela as veses morre

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Previsibilidade

Hoje cheguei àlgumas conclusões, aliás sempre as tive. Apesar de preferir acontecimentos previsíveis (planejados com antecedência, sempre que possível), pessoas estáveis, com humor linear, não me dou com a previsibilidade dos ditos normais, dos bonzinhos, sempre prestativos, extramamente e toda hora educados.
Gosto das pessoas imprevisíveis, contraditórias como eu, indignadas, incoformadas. Claro que gosto da bondade, quem não gosta? Mas gosto também, e, talvez mais, da maldade ingenua; daquela sem o mal querer, mas o mal aparecer sem que na verdade seja....
Gosto daqueles que provocam, dos que insultam a normalidade, que bofeteiam as regras, daqueles que escarram na mesmice. A normalidade da maioria, me irrita, me incomoda. A bondade excessiva, sempre escondidade atrás de interesses mesquinhos, me enoja. A unanimidade de muitos empobrece outros tantos e impede o mais além.
Admiro os que desafiam a lógica, os que desafiam as regras, os que buscam explicações outras, os que inovam, criam.... O mundo é feito por eles, depende muito mais deles do que os que aceitam tudo e com tudo se conformam.
Tenho consciência plena que meus amigos ou os que realmente tiveram e terão oportunidade de me conhecer, enxergaram em mim qualidades, mas sei também a maioria não há de gostar de mim, exatamente porque prefere os aparentemente normais...
Meu maior inconformismo atual é a normalidade excessiva que encontro-me. Não a suporto mais, não me suporto mais. Quero mais para mim, quero mais, pessoas como eu, quero divergir para convergir, discutir para aprender, brigar, se preciso for, para depois, com um beijo selar o amor. É isso, simplesmente isso...