Embora, não seja minha 'vibe' atualmente, pois a estou desencontrando da tristeza ultimamente, vou postar a letra de uma canção feita pelos inesquecíveis Vinicius de Moraes (dispensa comentários) e Adoniram Barbosa (ou João ou Giovanni Rubinatto, rsss) o grande sambista paulista que é uma verdadeira poesia:
Bom dia, tristeza
Bom dia, tristeza
Que tarde, tristeza
Você veio hoje me ver
Já estava ficando
Até meio triste
De estar tanto tempo
Longe de você
Se chegue, tristeza
Se sente comigo
Aqui, nesta mesa de bar
Beba do meu copo
Me dê o seu ombro
Que é para eu chorar
Chorar de tristeza
Tristeza de amar
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domingo, 13 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Turbilhão de pensamentos
Uma enxurrada de ideias toma conta de mim. Tento fazer diques, barragens, mas a vazão é maior. Estou no meio de um turbilhão de pensamentos, conceitos, desejos, tudo ao mesmo tempo. Que faço? Fecho as comportas e diques, ou deixo tudo invadir e ver a nova paisagem que surgirá? Não sei ao certo, mas sei que os medos e receios se foram água abaixo e já fazem parte do oceano, por isso quero ser como o poeta que vive todas vidas.
Quero espremer limões e fazer uma bela limonada. Quero queimar madeiras e fazer uma bela fogueira. Quero abrir a barragem e alagar o campo verde. Quero destruir conceitos e construir poesia.
Não quero só respirar; quero viver, viver pra sempre sem diques, sem barragens, grades, viver livre sempre. Quero marcar minha passagem e não estar de passagem...
Adriano Bedore
CONFESSO QUE VIVI -
“Talvez não tenha vivido em mim mesmo, talvez tenha vivido a vida dos outros.
Do que deixei escrito nestas páginas se desprenderão sempre – como nos arvoredos de outono e como no tempo das vinhas – as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado. Minha vida é uma vida feita de todas as vidas: as vidas do poeta.”
Pablo Neruda
Quero espremer limões e fazer uma bela limonada. Quero queimar madeiras e fazer uma bela fogueira. Quero abrir a barragem e alagar o campo verde. Quero destruir conceitos e construir poesia.
Não quero só respirar; quero viver, viver pra sempre sem diques, sem barragens, grades, viver livre sempre. Quero marcar minha passagem e não estar de passagem...
Adriano Bedore
CONFESSO QUE VIVI -
“Talvez não tenha vivido em mim mesmo, talvez tenha vivido a vida dos outros.
Do que deixei escrito nestas páginas se desprenderão sempre – como nos arvoredos de outono e como no tempo das vinhas – as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado. Minha vida é uma vida feita de todas as vidas: as vidas do poeta.”
Pablo Neruda
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